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hat with earmuff slots,Hostess Bonita ao Vivo em Sorteios de Loteria, Testemunhando Cada Sorteio com Emoção e Vivendo a Alegria de Grandes Vitórias ao Seu Lado..O instrumento primordial de que o governo se serviu para pôr em marcha um ambicioso plano de obras e serviços que devia desenvolver-se até Dezembro de 1936 foi a emissão de dívida pública através do denominado "orçamento extraordinário". O enfoque teórico era muito simples. O atraso em que Espanha se encontrava obrigava o Estado a empreender um ambicioso plano de investimentos que permitiria dotar o país, com a máxima rapidez possível, de estradas, escolas, linhas férreas, portos, etc. Não o fazer, seria, na opinião de Calvo Sotelo, conseguir "a solvência da ruína, e digo a ruína, porque quando se suprime o indispensável para a vida, morre o ser que assim aspira a ser solvente". Os gastos que tal política supunha eram pagos com muitos dos ingressos ordinários do fisco. Desta forma, a solução que se apresentava era criar um regime de excepção, no qual se enquadrariam os gastos a que esta política desse lugar, e a cujas necessidades se faria frente com a emissão de dívida, contabilizando-se os juros da mesma dentro dos pagos pelo regime ordinário. A polémica em torno deste regime extraordinário e da interpretação económica do mesmo iniciou-se no momento exacto da sua criação e chegou até aos nossos dias. O facto de que o regime extraordinário se financiasse por emissões de dívida criou também uma polémica sobre se o estado em que Calvo Sotelo recebeu as Finanças Públicas era melhor ou pior que quando lá chegaram os seus sucessores (considerando que durante a sua estada no Ministério também levou a cabo uma importante amortização da dívida dos períodos anteriores). O tema foi estudado com atenção por Francisco Comín, que concluiu que o estado das Finanças Públicas, ao finalizar a ditadura era muito melhor que o herdado pela mesma.,Após uma breve intervenção do socialista de Francisco, tomou a palavra José Calvo Sotelo, que, com o acompanhamento factual nele característico, expôs as suas opiniões sobre a desordem económica a militar reinantes em Espanha. Frente à inacção do Governo, no momento de conciliar os diversos interesses da economia nacional perante o espírito de luta de classes impulsionado pelo marxismo, o líder monárquico afirmou: ''o conceito de Estado integrador, que administra a justiça económica e que pode ordenar com plena autoridade: ‘não mais haverá greves, lock-outs, interesses pessoais em detrimento do colectivo, fórmulas financeiras de capitalismo abusivo, salários de fome, salários políticos não ganhos com o devido rendimento, liberdade anárquica, destruição criminosa da produção, já que esta está acima de todas as classes, de todos os partidos e de todos os interesses". '''(Aplausos.)''' A este Estado chamam muitos Estado fascista; pois se este é o Estado fascista, eu, que participo dessa ideia de Estado, que acredito nele, declaro-me fascista.''.
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